[...] � um ser humano ultra-sens�vel, de psicologia complexa, incumbido de transmitir o pensamento de um desencarnado, mas est� muito longe de ser mero aparelho mec�nico de comunica��o, como um telefone ou um r�dio, muito embora se fale em sintonia e em vibra��es, quando a ele nos referimos. Suas faculdades sofrem influ�ncias v�M rias, do ambiente, do seu estado de sa�de, da sua problem�tica �ntima, da sua f� ou aus�ncia dela, do seu interesse no trabalho, que pode flutuar, da sua capacidade de concentra��o, da sua confian�a nos companheiros que o cercam e, especialmente, no dirigente do grupo e, obviamente, dos Esp�ritos manifestantes. [...]
Referência:
MIRANDA, Herm�nio C. Di�logo com as sombras: teoria e pr�tica da doutrina��o. 20a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 4
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