[...] existe para ele [o homem], quando no estado de Espírito, ao fazer a escolha da existência e das provas e, como encarnado, na faculdade de ceder ou de resistir aos arrastamentos a que todos nos temos voluntariamente submetido. [...] Sem o livre-arbítrio, o homem não teria nem culpa por praticar o mal, nem mérito em praticar o bem. [...]
Referência:
KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos: princípios da Doutrina Espírita. Trad. de Guillon Ribeiro. 86a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - q. 872
Ver também
DETERMINISMO - FATALIDADE - FATALISMO - LIBERDADE