[...] é o poder de fazer o que se deve, pelo império do Espírito ou da razão sobre as paixões e inclinações inferiores. [...] equivale a uma progressiva conquista do Espírito que vai, a duras penas, preenchendo de perfeições os seus vazios estruturais na mesma proporção, e, assim, submetendo essas imperfeições a um certo poder de contenção dos elementos espirituais já assentados (perfeições).
Referência:
LOBO, Ney. Filosofia espírita da educação e suas conseqüências pedagógicas e administrativas. 2a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1993. 5 v. - v. 5