Palpando e sentindo a fereza dos instintos do homem, [Moisés] escreveu o Levítico, como a porta de um grande dique capaz de conter a onda invasora das suas maldades, que levariam os seus Espíritos ao fundo dos mais tremendos abismos de perdição. Eram leis apropriadas ao meio em que ele agia como juiz, como diretor de um exército de Espíritos caídos da pureza, da inocência de onde tinham partido.
Referência:
SILVA JÚNIOR, Frederico Pereira da. Jesus perante a cristandade. Pelo Espírito Francisco Leite Bittencourt Sampaio. Org. por Pedro Luiz de Oliveira Sayão. 7a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 1