[...] a atividade psíquica interna se desenvolve como de ordinário: o paciente tudo percebe e compreende, mas se encontra na impossibilidade absoluta de significar aos outros o que sente no seu imo. Por motivo da atividade psíquica, conservada durante as condições indicadas, a esta variedade de letargo se dá o nome de letargia lúcida.
Referência:
LAPPONI, José. Hipnotismo e Espiritismo: estudo médico-crítico. Trad. de Almerindo Martins de Castro. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1991. - cap. 2