[...] funciona para os homens, dentro de limites que se lhes fazem necessários, a fim de que, exercendo-a, aprendam a ser livres e não libertinos; independentes, sem prepotência; liberais, mas não permissivos [...].
Referência:
FRANCO, Divaldo P. Loucura e obsessão. Pelo Espírito Manoel P. de Miranda. 9a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. - cap. 25