Podemos simbolizar como Anticristo o conjunto das forças que operam contra o Evangelho, na Terra e nas esferas vizinhas do homem, mas, não devemos figurar nesse Anticristo um poder absoluto e definitivo que pudesse neutralizar a ação de Jesus, porquanto, com tal suposição, negaríamos a previdência e a bondade infinitas de Deus.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. O Consolador. Pelo Espírito Emmanuel. 26a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - q. 291