[...] Fagulhas que se desligam silenciosamente do nosso próprio ser, perdendo-se no éter e deixando nele muitas vezes um sulco luminoso que nos segue pelo espaço além [...].
Referência:
GAMA, Zilda. Na sombra e na luz. Pelo Espírito Victor Hugo. 14a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - L. 5, cap. 6