O julgamento de Deus [...] não tem o sentido das decisões da justiça humana. Significa a ausência temporária do progresso, podendo corresponder a sofrimentos, dores, remorsos.
Referência:
SOUZA, Juvanir Borges de. Tempo de renovação. Prefácio de Lauro S. Thiago. Rio de Janeiro: FEB, 1989. - cap. 44
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