Nem homem, nem Deus, [...] mas, Espírito puro e não falido, um, na verdade, com o Pai, porque dele médium, isto é, veículo do pensamento e da vontade divinos, e, conseguintemente, conhecedor das leis que regem a vida moral e material neste e noutros planetas, ou seja, daquelas muitas moradas de que falava.
Referência:
QUINTÃO, Manuel. O Cristo de Deus: resposta ao “Jesus de Nazaret” de H. Rivereto. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1979. - cap. 5
Ver também
Santo de Deus - Santo de Deus - CRISTO - MESTRE - VERBO
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