[...] Tratava-se de um homem ainda moço, que deixava transparecer nos olhos, profundamente misericordiosos, uma beleza suave e indefinível. Longos e sedosos cabelos molduravam-lhe o semblante compassivo, como se fossem fios castanhos, levemente dourados por luz desconhecida. Sorriso divino, revelando ao mesmo tempo bondade imensa e singular energia, irradiava da sua melancólica e majestosa figura uma fascinação irresistível.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Há dois mil anos: episódios da história do Cristianismo no século I. Romance de Emmanuel. 45a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - pt. 1, cap. 5
Ver também
Santo de Deus - Santo de Deus - CRISTO - MESTRE - VERBO
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