Anjo, segundo a acepção justa do termo, é mensageiro. Ora, há mensageiros de todas as condições e de todas as procedências e, por isso, a Antigüidade sempre admitiu a existência de anjos bons e anjos maus. [...]
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido. Entre a terra e o céu. Pelo Espírito André Luiz. 23a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - cap. 33
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