[...] A indiferença, com toda a sua carga negativa, já é o princípio da tolerância e por esta é que vamos à paz interior, através da lenta e penosa reconstrução do nosso próprio eu.
Referência:
MIRANDA, Hermínio C. Reencarnação e imortalidade. 5a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. - cap. 21