[...] O lado feminino no homem, Jung chamou-o de anima, e o lado masculino na mulher, animus. Em linguagem espírita, podemos entender que, quando um Espírito encarna em um corpo masculino, toda sua bagagem de experiência feminina anterior passa a constituir esse elemento psicológico secundário, minoritário a que Jung chamou anima e, do outro lado da moeda, quando o Espírito encarna em corpo feminino, é a bagagem de experiência masculina que se torna secundária em seu psiquismo, constituindo o que Jung chamou animus.
Referência:
SOUZA, Dalva Silva. Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Mulher-mãe