[...] Necessitamos acabar com a trivial idéia de que o inconsciente é conseqüência da zona consciente, um fosso onde existem paixões, baixezas, vulgaridades, barbaridades e crimes. Ele é, também, a fonte de beleza das artes e das ciências, adquiridas pelas experiências pretéritas e, ainda mais, bigorna onde o martelar constante das dores consegue transformar o satânico em angelitude. Foi, realmente, Jung quem cultuou e ampliou essas idéias de um nconsciente rico, complexo e carregando dentro de si próprio os fatos da história da Humanidade.
Referência:
SANTOS, Jorge Andréa dos. Visão espírita nas distonias mentais. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 1992. - cap. 1
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