O amor verdadeiro é, por sua própria natureza, o oposto do egoísmo, ninguém o caracterizou melhor que Paulo de Tarso, na 1a epístola aos Coríntios, ao falar da fé, da esperança e da caridade. De seu texto, podemos depreender que o amor é paciente, é bom; o amor não A inveja; o amor não se vangloria e não se envaidece... O amor não procura seus próprios interesses, não se irrita, não folga com a injustiça... Suporta todas as coisas, crê em todas as coisas, espera por todas as coisas, resiste a todas as coisas. Ele permite que as pessoas envolvidas vejam o valor uma da outra, compartilhem experiências, encontrem significado nas tarefas simples da vida em comum, encorajem-se mutuamente a serem elas mesmas.
Referência:
SOUZA, Dalva Silva. Os caminhos do amor. 3a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Adolescência – tempo de transformações
Ver também
Amor romântico