Segundo essa revelação [Os Quatro Evangelhos, J. B. Roustaing], Jesus não revestiu um corpo material igual ao nosso, incompatível que era, por sua pureza absoluta, com as leis da encarnação humana, mas, longe disso, apropriando ao nosso mundo as leis que regem a incorporação nos planetas superiores, assimilou no seu ambiente os fluidos apropriados a dar ao seu perispírito uma longa tangibilidade, não tendo, por conseguinte, da corporeidade humana mais que a aparência, suficiente aos fins messiânicos que entre nós o fizeram baixar.
Referência:
CIRNE, Leopoldo. A personalidade de Jesus. 6a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. - O corpo de Jesus
Ver também
Infância de Jesus
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